fora de mim o mundo - a transparência do bem e do mal, gritante e aguda.
confusão.
luz.
treva.
medo.
raiva.
revolta.
sonhos.
restos da natureza.
questionei a espiritualidade, as artes, as letras:
tudo que corre pelas minhas veias.
tudo que corre pelas minhas veias.
sinto qualquer esperança em meio ao caos, aqui e ali...
e respiro, na cansada esperança de aprender a surfar na barbárie.
e respiro, na cansada esperança de aprender a surfar na barbárie.
as pseudo-civilizações do século 21 são barbárie.
(a história humana é barbárie.)
diante do caos, só a arte. mas e quando nem a arte parece responder ao caos sufocante da ignorância humana?
vida.
vida agora.
vida.
vida agora.
Um comentário:
pseudo-identidade de todos nós
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