14 de dezembro de 2007
Pisces
assisto as estrelas
embasbacada
como são belas e pequeninas
assisto as loucuras
bestificada
principalmente aquelas cometidas por aqueles que nos rodeiam
vejo teu imaturo egocentrismo
estatelada
que saudades das pequeninas estrelas!
observo esse mundo
tão sem chão
e rezo ao Cosmos, piedade
6 de dezembro de 2007
re
28 de novembro de 2007
teu fel meu mel
16 de novembro de 2007
Divine Comedy
4 de julho de 2007
onde
17 de março de 2007
16 de fevereiro de 2007
8 de fevereiro de 2007
escrivinhando
estatelando meu neurônio no brilho excessivo dos vocábulos
sou cortada por suas facadas
seduzida por seus mistérios
cheiros e segredos
minérios
corro por entre mil palavras
sensações-nomes
emoções-versos
escrivinho escavando a beleza celestial do verbo
re hipnotizo-me a cada respiração
assisto às letras voando por tantos cantos por tantos sons
desde todas as eras
vês?
antes sons, agora linhas
há um grande abecedário trans épico monolítico ecumênico universal
habitando minhas membranas
e o ar
coço meu olho: sai um verbo.
o poder da palavra foi avisado.
e dentre tantos nomes, pronomes e memórias, as tantas línguas que habitam os homens
dialetos evaporados ao vento
a curiosa língua dos bebês
o extinto
poetas sucumbidos
gritos banidos
o esperanto.
ora, pois...
a poesia sempre vem depois.
a nostálgica ode ao sonho da comunicação humana.
estatelando meu neurônio no brilho excessivo dos vocábulos
sou cortada por suas facadas
seduzida por seus mistérios
cheiros e segredos
minérios
corro por entre mil palavras
sensações-nomes
emoções-versos
escrivinho escavando a beleza celestial do verbo
re hipnotizo-me a cada respiração
assisto às letras voando por tantos cantos por tantos sons
desde todas as eras
vês?
antes sons, agora linhas
há um grande abecedário trans épico monolítico ecumênico universal
habitando minhas membranas
e o ar
coço meu olho: sai um verbo.
o poder da palavra foi avisado.
e dentre tantos nomes, pronomes e memórias, as tantas línguas que habitam os homens
dialetos evaporados ao vento
a curiosa língua dos bebês
o extinto
poetas sucumbidos
gritos banidos
o esperanto.
ora, pois...
a poesia sempre vem depois.
a nostálgica ode ao sonho da comunicação humana.
8 de janeiro de 2007
sou o canto do pássaro
o gosto do sal
a atitude inusitada
o sorriso natural
o verso perdido no ar
o sabor peculiar do amor
sou o brilho nativo
a sede daquele que corre
sou o translúcido sonho de viver
sou a seiva da flor
o binômio perfeito
o som
o om
acalmo o coração enganado
situo a alma vazia
ou a cheia
vejo por todos os olhos
ando por todas as terras
vôo
o gosto do sal
a atitude inusitada
o sorriso natural
o verso perdido no ar
o sabor peculiar do amor
sou o brilho nativo
a sede daquele que corre
sou o translúcido sonho de viver
sou a seiva da flor
o binômio perfeito
o som
o om
acalmo o coração enganado
situo a alma vazia
ou a cheia
vejo por todos os olhos
ando por todas as terras
vôo
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